Amigos,
Hoje não tenho muito a
dizer. O ano está acabando, e vem o
necessário balanço, a retrospectiva individual. Não foram poucas
as
vezes que regado à cerveja ou vinho, escrevia os acontecimentos,
pautando ora em forma de poesia, ora outro beirando pra prosa. Esquecendo e editando
situações ao vento enganador da memória. Porém,
sempre com a certeza de que a vida se faz de momentos e experiências,
nosso dever é aprender quando um momento torna-se experiência. O ensinamento da vida. Coisas da minha avó. No
final, encerrava o texto agradecendo o contínuo pulsar da existência e
novas oportunidades de acertar. E claro, agradecia os erros, cobranças,
má querência, isso não dá, não pode, etc, afinal, são indicadores de
caminhos. Respeito. Portanto, AGRADEÇO, enormemente a Deus, meus orixás,
amigos, novos e
antigos, família parte integrante e indissociável do meu trabalho e
minha vida.
AGRADEÇO. Faço essa retrospectiva agradecimento, sempre, e já me retiro
deste espaço com retorno para fevereiro, depois de Iemanjá, lá pras
bandas do dia 14, aniversário
da passagem de Carolina de Jesus. Simbora.
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O cartaz |
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